Biomas brasileiros

Os biomas são comunidades biológicas que partilham as mesmas características físicas, climáticas, biológicas, são formas de vida, que embora incrivelmente únicas possuem tantas características e necessidades comuns que se aproximam, se agrupam, interagem para melhor viver e sobreviver. E nós fazemos parte. O que nos importa, comove-nos!

Os alunos do Jardim I aprenderam sobre os Biomas e prepararam uma exposição dedicada ao tema.

Exposição “Poética da Cidade – Capítulo 1 – Retratos da História”

Alunos, professores e toda Comunidade Escolar pode observar o projeto de artes visuais o “Poética da Cidade – Capítulo 1 – Retratos da História”, do fotógrafo Vitão Natureza. A exposição  é formada por diversas fotografias que contam a história de figuras icônicas de São José do Rio Preto.

Você conhece o Jhow da Banca, que veio de São Paulo pra fazer sua vida em Rio Preto? E o Prezado, piauiense de Canto do Buriti que veio pra cá tentar a sorte e hoje é dono de bar? E a Maria Edes, baiana casada com rio-pretense que é craque do acarajé e da tapioca? É justamente com objetivo de dar vez a pessoas comuns que Vitão Natureza criou o “Poéticas da Cidade”, projeto contemplado com o Prêmio Nelson Seixas 2017 na modalidade Fotografia (categoria Artes Visuais).

“O projeto vai circular em espaços públicos da cidade para que população, principalmente a que normalmente não tem acesso, participe das atividades culturais. Este é um dos pontos centrais do meu trabalho, alinhado com o que foi exigido no Nelson Seixas: levar cultura para todos, em todos os lugares”, explica o fotógrafo Vitão Natureza.

Segundo ele, o propósito com a iniciativa é valorizar a história da cidade valorizando a história das pessoas que nela vivem. “Um lugar só é da maneira como o conhecemos graças a quem se dedica a ele, tem a sua vida e os seus sonhos. Ao mesmo tempo, procuro desmistificar a ideia de que apenas as autoridades merecem ser representadas, quando na verdade esta é uma história feita por todos, sem distinção”, afirma.

Por essa razão é que Vitão foi às ruas abordar pessoas comuns. E entre cliques e papos, muitas e surpreendentes histórias vieram à tona. Desde quem veio aqui pelo acaso, atraído pela boa fama de Rio Preto, veio para estudar ou mesmo estava apenas a passeio e acabou fincando raízes.

“Serão 140 fotos expostas e cada local da exposição terá 20 fotos. Vou espalhar fotografia e a história da nossa cidade. Resumidamente, o projeto significa isso: retratos de pessoas que eu abordei na rua e que ainda abordarei mais para contar um pouco das suas histórias, e as histórias delas com a cidade. Dessa forma, vou estar contando a história da cidade através da história dessas pessoas”, diz Vitão.

Quem é

Victor Augusto Ferreira da Silva, o Victor Natureza, tem 31 anos. Formado em Ciências Sociais com pós-graduação em Sociologia Política, teve como primeiro mestre Jorge Etecheber. Do ajuste entre os debates ideológicos na universidade e o encanto pela imagem enquanto arte, brotou a matéria-prima de Vitão.

Premiado no 1º Prêmio de Fotografia Edson Baffi (2º Lugar na Categoria Livre), também atua profissionalmente fazendo a cobertura de diversos eventos como o Janeiro Brasileiro da Comédia, FIT, Sarau Urbano, Planeta Rock, Boomdesigne, Encontro das Tribos, Mostra Cênica, entre outros, além de realizar documentários.

Brinquedos de madeira

“Era uma vez…”

Vimos que Gepeto era carpinteiro e que sua paixão era construir bonecos de madeira, então os alunos do Jardim I produziram uma exposição com brinquedos de madeira levados por eles.

Arte Egípcia

Alunos do 6º ano, sob a orientação da Professora Tatiana Monteiro Ferraz Lugui, trabalharam nas aulas de arte a pintura, a escultura e a arquitetura egípcia, tendo o assunto abordado na disciplina de História, como referencial teórico.

A Arte Egípcia nasceu há mais de 3000 anos a.C. e está ligada à religiosidade, visto que a maior parte das suas estátuas, pinturas, monumentos e obras arquitetônicas se manifesta em temas religiosos.

A temática mortuária era de grande presença. A crença na vida após a morte motivava os egípcios a construírem tumbas, estatuetas, vasos e mastabas que representavam sua concepção do além-vida. As primeiras tumbas egípcias buscavam realizar uma reprodução fiel da residência de suas principais autoridades. Em contrapartida, as pessoas sem grande projeção eram enterradas em construções mais simples que, em certa medida, indicava o prestígio social do indivíduo.

Exposição: Animais da Amazônia

Nos vídeos que as turmas dos maternais observaram, as crianças amazonenses estudam bem próximas à floresta amazônica.

Na Amazônia há uma diversidade de espécies de animais, construímos entre os maternais alguns deles, a canoa e a casa de palafita.