Qual a primeira coisa que vem à sua cabeça quando falamos de violência?

Armas, guerra, assassinato, assalto, brigas, gritos, preconceito, agressão, tráfico… A lista é imensa e, pelo menos de alguma forma, ela aterroriza a nossa vida cotidiana com o medo.

A violência tem muitas formas e manifestações, algumas mais visíveis e concretas, outras mais sutis e silenciosas. Há a violência estrutural, por exemplo, relacionada ao modo como a sociedade está organizada: a desigualdade, a miséria, o desemprego, a falta de acesso a serviços essenciais; a violência cultural, relacionada a atitudes e valores. Todas estão interligadas e, por causa disso, combater a violência não é algo simples e exige uma combinação de estratégias.

A paz precisa ser ensinada e construída!
É um processo educativo que precisamos sentir, estudar, refletir, debater, planejar e concretizar. Um processo que precisa transformar o nosso jeito de ver e de nos comportar!

Construir a paz supõe nos armar de afeto, disponibilidade, empatia e gentileza no relacionamento com os outros. Abandonar o grito, as palavras rudes, o dedo apontado, o julgamento, o preconceito. Acolher, ouvir, valorizar, compreender. Supõe deixar de lado a indiferença e ser solidário, generoso, cuidadoso nas escolhas, palavras e atitudes por considerar que as nossas ações afetam os outros.

Que tal somar forças com a gente? Vamos juntos construir um mundo de paz?
A Fraternidade e a superação da violência é o tema proposto pela Campanha da Fraternidade 2018 e também das nossas reflexões como escola para este ano.