Qual a primeira coisa que vem à sua cabeça quando falamos de violência?
Armas, guerra, assassinato, assalto, brigas, gritos, preconceito, agressão, tráfico… A lista é imensa e, pelo menos de alguma forma, ela aterroriza a nossa vida cotidiana com o medo.
A violência tem muitas formas e manifestações, algumas mais visíveis e concretas, outras mais sutis e silenciosas. Há a violência estrutural, por exemplo, relacionada ao modo como a sociedade está organizada: a desigualdade, a miséria, o desemprego, a falta de acesso a serviços essenciais; a violência cultural, relacionada a atitudes e valores. Todas estão interligadas e, por causa disso, combater a violência não é algo simples e exige uma combinação de estratégias.
A paz precisa ser ensinada e construída!
É um processo educativo que precisamos sentir, estudar, refletir, debater, planejar e concretizar. Um processo que precisa transformar o nosso jeito de ver e de nos comportar!
Construir a paz supõe nos armar de afeto, disponibilidade, empatia e gentileza no relacionamento com os outros. Abandonar o grito, as palavras rudes, o dedo apontado, o julgamento, o preconceito. Acolher, ouvir, valorizar, compreender. Supõe deixar de lado a indiferença e ser solidário, generoso, cuidadoso nas escolhas, palavras e atitudes por considerar que as nossas ações afetam os outros.
Que tal somar forças com a gente? Vamos juntos construir um mundo de paz?
A Fraternidade e a superação da violência é o tema proposto pela Campanha da Fraternidade 2018 e também das nossas reflexões como escola para este ano.
“Nada está no intelecto sem antes ter passado pelos sentidos”. Aristóteles
Um ambiente de aprendizagem rico em estímulos aguça os sentidos e ajuda a criança no desenvolvimento da autonomia e do autoconhecimento.
O voluntariado do Colégio Santo André surge como opção para a transformação do jovem em protagonista; que presta serviços não remunerados em benefício da comunidade doando seu tempo e conhecimentos.
PARA PARTICIPAR
Basta ser aluno do colégio (de 8º ano à 3ª série do Ensino Médio) e respeitar os limites de idade de cada projeto, de acordo com o tipo de público atendido ou necessidade apresentada.
Pais e ex-alunos também podem participar como monitores voluntários!
Os interessados podem se inscrever durante os intervalos, dias 5, 6 e 7 de março, no pátio do Ensino Fundamental II e Ensino Médio, no stand da CARPS (comissão de alunos reunidos pela solidariedade), após este período, as inscrições serão realizadas diretamente na Pastoral Escolar nos dias 8 e 9 de março.
Fique por dentro de cada projeto e faça sua escolha!
(Vale lembrar que os alunos podem se inscrever em até dois projetos).
CERTIFICAÇÃO
Os voluntários recebem, no final de cada ano, um certificado de monitoria com valor acadêmico, que pode fazer parte de seu currículo (segundo a Resolução 143, de 29/8/2002, que reconhece o voluntariado como parte da proposta pedagógica das escolas do estado de São Paulo).
O principal objetivo da roda da conversa em sala de aula é estimular a imaginação dos alunos, despertar o interesse, instruir, desenvolver a inteligência, usar como ponto de partida para ensinar algum conteúdo programático, contar histórias, cantar e brincar.
Isto facilita o aprendizado, transformando a tarefa de ensinar em a arte de transmitir novos valores e conhecimentos para os alunos, contribuindo positivamente com seu crescimento e bem-estar.
O período de adaptação escolar é um momento de muita expectativa para toda a família. Para a criança, que, de repente, se vê no meio de pessoas estranhas, rodeado de crianças nunca vistas antes e para os pais, que mal conseguem conter as lágrimas ao entregar seus “pequenos tesouros” aos cuidados dos educadores.
Durante esse processo, é fundamental que as crianças se sintam seguras e os pais seguros da escolha que fizeram, afinal, passaram um tempo a procura de uma escola com a qual se identificassem.
E assim a primeira semana se foi! E com ela muitos medos também se foram; as crianças passaram a curtir seus momentos na escola e a retribuir com muitos sorrisos cada um deles!
Proporcionar atividades em espaços abertos é uma maneira de oferecer ao aluno(a) uma oportunidade de interação tripla: com o próprio corpo, com os colegas e com o ambiente ao redor, muitas vezes deixado de lado ou trocado pelas telas de computador, celular ou televisão.
O resultado desse processo é o desenvolvimento de habilidades como a organização espacial e o equilíbrio, fundamentais para o desenvolvimento infantil.
“Para criarmos um mundo mais humano precisamos oferecer às crianças – desde pequenas, e durante toda a sua vida escolar até a universidade (ou além) – um aprendizado vivo, com janelas que mostrem paisagens com as quais os diferentes olhares vão interagir e aprender, com mais terra e mais grama em que se pode pisar com os pés descalços, sentir o calor do sol ou o frescor da chuva, mais árvores em que se possa subir ou brincar ou estudar à sua sombra. Assim, teremos mais vida, uma educação mais viva, com mais experiências, mais relações entre as pessoas e com mais qualidade, e relações com o mundo que sejam integradas, inclusivas, pacíficas e felizes”.
Ana Carolina Thomé e Rita Mendonça.
Estamos iniciando o tempo da Quaresma; um tempo de conversão pessoal e comunitária.
Uma reflexão profunda baseada na CF 2018 “Fraternidade e superação da violência” e na mensagem contida em seu lema: Em Cristo somos todos irmãos (Mt 23,8).
Promover a cultura da paz significa rever comportamentos e atitudes, além de nos deixar inspirar por todos aqueles que tornaram esse mundo um pouco melhor com a sua bondade e generosidade.
Que tal somar forças com a gente? Vamos juntos construir um mundo de paz?
Informamos que a classificação geral de TODOS os alunos aprovados em 2018 será divulgada na próxima quarta-feira, 21 de fevereiro.
A Fraternidade e a superação da violência é o tema proposto pela Campanha da Fraternidade 2018 e também das nossas reflexões como escola para este ano.
A paz é, nos dias de hoje, um grande clamor e uma reivindicação mundial. Não é uma necessidade apenas de quem vive em meio a conflitos militares: por todos os lugares, nos mais diferentes grupos as pessoas buscam viver com mais segurança e dignidade.
A paz não é algo que se adquire, como mercadoria, mas é um processo do qual participamos e no qual nos engajamos para sua construção.
É preciso vivenciar, refletir e concretizar ações. Construir novas formas de se relacionar, baseados no diálogo, na gentileza, na cooperação e na empatia. Enxergar a solidariedade e a defesa de direitos como algo necessário e fundamental. Que tal somar forças com a gente? Vamos juntos construir um mundo de paz?