mar 28, 2019 | Notícia
Num gesto de união de propósito, como um ato concreto, organizamos a campanha Páscoa Solidária em prol da ABC Down, instituição de nossa cidade que atende com muito zelo e amor os portadores de Síndrome de Down. Arrecadamos vários tipos de macarrão para a organização da Noite do Macarrão, que acontecerá amanhã, dia 29/03, no Buffet Ize. “Todos os dons que me destes, com gratidão vos devolvo.” Santo Inácio de Loyola
mar 25, 2019 | Notícia
A palavra “adolescência” vem do latim adolescere, que significa “crescer”. Compreender essa etapa de crescimento é um desafio de longa data e embora existam divergências conceituais e abordagens distintas sobre esta fase da vida, hoje temos consolidada a ideia de adolescência como fase de transição da infância para a idade adulta, ou seja, o crescimento que leva à maturidade.
Como sabemos, é no meio familiar que nos constituímos como indivíduos e é nesse meio que vamos formando nossos valores e concepções sobre o mundo, a vida, o trabalho, as profissões etc. As relações e interações que se estabelecem são essenciais para despertar ou não interesse por determinados temas e questões. Assim, as expectativas e desejos que os pais depositam sobre os filhos desde sua concepção, sem dúvida terão algum impacto na subjetividade dos filhos, ainda que não seja algo explícito.
De geração em geração, mensagens, projetos, valores, crenças e ideologias são transmitidas pelas pessoas que convivem conosco. Há inclusive estudos que analisam o impacto das transmissões multigeracionais e também os mitos familiares.
O fato é que durante a adolescência, muitas famílias relatam não reconhecer mais seus filhos, ou notar que estão diferentes, se transformando. A comunicação também é outro aspecto que é alvo de mudanças e possíveis dificuldades. Soma-se a isso o fato de que vivemos em uma sociedade marcada pela instabilidade e com poucas referências claras que a todo o momento podem ser modificadas ou desconstruídas. Isso tudo pode contribuir para a apatia e o afastamento das pessoas no âmbito familiar.
A participação contínua e efetiva é uma postura muito eficaz durante o desenvolvimento dos filhos. Não negligenciar questões importantes e não ser permissivo com aquilo que fere os princípios e valores da família é essencial para que os filhos se inspirem nos adultos da casa e saibam que a palavra e o compromisso têm valor. Para que a presença com qualidade se estabeleça é preciso tempo. Muitos acreditam que o tempo dispendido com os filhos deve ser de qualidade, mesmo que em quantidade seja reduzido. Isso pode ser um autoengano, uma vez que apenas a quantidade de convívio é que traz sutilezas e interações de qualidade. Dificilmente estabelecemos intimidade, proximidade, cumplicidade, confiança e relações afetivas de qualidade com pouco tempo de dedicação e interação. Isso se aplica a todas as relações que consolidamos: familiares, conjugais, sociais.
Para quem vive em centros urbanos principalmente, o tempo parece ser cada vez mais difícil de ser administrado. Vivemos dividindo nosso tempo e atenção com diversos fatores, tais como artefatos tecnológicos (principalmente celulares, ipads, entre outros), o trabalho, o tempo de deslocamento entre os lugares, família, compromissos, notícias e um sem fim de coisas. Dedicar o precioso tempo para o convívio presencial com os filhos é extremamente importante para acompanhar o desenvolvimento deles, para participar de momentos importantes, para estar acessível para auxiliar no enfrentamento adequado de situações complexas e difíceis e para promover momentos de bem-estar conjunto e momentos significativos.
Se o aprendizado emocional de todos nós é construído ao longo da vida, na relação consigo mesmo e com os outros, todas as relações significativas entre pais e filhos contribuem enormemente para o desenvolvimento emocional dos filhos. Mais do que isso, contribui também para a construção de um tecido de relações que permita lidar de maneira saudável e construtiva com os conflitos que naturalmente emergem do convívio e também com possíveis situações de crise, dor, adversidades, bloqueios e até disfunções.
Na adolescência, assim como em todas as fases da vida, reveses e dissabores precisarão ser enfrentados. Uma vez que não é possível controlar ou blindar suas vidas, poder contar com pais que são firmes, mas não autoritários, que são carinhosos e gentis, mas não permissivos, que são participativos, mas não controladores, que são exigentes, mas não perfeccionistas, que reconhecem e validam o esforço, mas que não querem saber apenas de resultados, que reconhecem sua humanidade e de seus filhos, mas que não passam a mão na cabeça, tudo isso, pode ser muito benéfico, tranquilizador e até mesmo fator de proteção. Todas essas posturas são o grande desafio da convivência. Ter consciência das mesmas e buscar praticá-las como um exercício e aprendizado diário já é uma grande conquista!
Texto: Mariana Gonçalo | Foto: Pixabay
Metodologia OPEE
mar 19, 2019 | Notícia
Com muita alegria e gratidão recebemos a visita do Bispo Dom Eduardo em nosso Colégio no dia 15/03/2019. Ele participou de um momento de oração na Capela do Colégio com todos os alunos e conheceu algumas dependências e o projeto social das irmãs em Jaboticabal: o Lar Santo André!
mar 15, 2019 | Notícia, Sem categoria
Um assunto que sempre gera dúvida no dia a dia de quem tem criança é o que colocar na lancheira. Quando observamos o que é mais comum nos lanches por ai os campeões são: o pão bisnaguinha, biscoitos recheados, snacks salgados e bebidas lácteas a base de chocolate e sucos de caixinha, essas podem ser as opções mais fáceis para os pais, mas nem de longe são as mais saudáveis.
Veja então algumas opções que devem ser observadas na hora de escolher os itens que vão compor o lanche.
- Deixe que a criança participar no preparo e na escolha de seu lanche, a aceitação melhora muito.
- Varie as frutas da criança, peça para criança escolher a fruta de sua preferência, É importante que a criança escolha as suas frutas preferidas e como ela quer levar se in natura, no suco ou como salada de fruta. O ideal é levar frutas que não escurecem quando cortadas, e os potinhos herméticos também ajudam na conservação. Algumas sugestões bem aceitas nos lanches são manga, melão, melancia, mamão, uva, morango, mexerica/tangerina. Além de saborosas, essas continuam muito bonitas quando cortadas, o que ajuda a abrir o apetite das crianças. Criança também come com os olhos
- É interessante variar de vez em quando as frutas pelos vegetais, rodelinhas de batata-doce, tomatinho cereja, palitinhos de cenoura e milho são muito bem aceitos.
- Agua é suficiente para manter as crianças hidratadas, o ideal é preferir a água geladinha e uma fruta em substituição ao suco, mas as bebidas são opções permitidas e interessante na hora de variar o cardápio. Com uma garrafa térmica, é possível mandar água geladinha, água de coco natural, suco natural, leite com cacau – evite a opção industrializada, que geralmente contém mais açúcar do que leite – e chá gelado. Os sucos de maracujá, acerola, goiaba e abacaxi são muito bem aceitos e como são frutas mais resistentes continuam saborosos e nutritivos por mais tempo. Suco de uva integral ou água de coco de caixinha, vendidos em supermercado, também são ótimas opções desde que não haja adição de açúcar. Basta ler atentamente o rótulo.
- A estrela do lanche é o carboidrato. É o carboidrato que oferece energia para as crianças e é onde comumente os pais erram. Entre as dicas está a substituição das bisnaguinhas industrializadas por pãezinhos de cenoura ou mandioquinha, pães mais nutritivos como, com textura macia, que podem ser caseiros ou vendidos nos supermercados e padarias. São uma delícia e contém menos aditivos alimentares. Outras opções que devem aparecer no cardápio são os pães de forma integral, pão sírio e bolo caseiro simples. Como recheio para os lanchinhos evitar os embutidos e os queijos gordurosos, podendo optar por patês saudáveis em substituição – base de queijo cottage ou creme de ricota com cenoura, atum, salsinha, etc. – e queijo branco.
- Uma dica legal é que em todas as receitas metade da farinha branca pode ser substituída por farinha integral que garante mais fibras, minerais como o zinco e vitaminas do complexo B, importantíssimos na infância.
- As proteínas podem vir em uma porção de lácteos, seja no iogurte natural batido com fruta ou no queijo base dos patês para o pãozinho. O iogurte pode ir à lancheira resfriado. Ao acordar, tire do congelador e coloque-o na geladeira. Até a hora do recreio o iogurte já terá descongelado e estará fresquinho pra ser consumido.
- Não podemos esquecer que as crianças estão em um período de novas experiências e com a alimentação não é diferente.Permita que ao menos um lanche a cada quinze dias seja livre, escolhido por eles. Isso garante uma relação de equilíbrio entre as escolhas alimentares desde cedo.
Opções de Lancheira:
Opção 1:
1 fatia de bolo simples
1 laranja descascada
1 garrafinha de água de coco
Opção 2:
1 pãozinho de cenoura recheado com patê ou creme de ricota
1 fatia de mamão picado
1 garrafinha de suco de uva integral
Opção 3:
1 iogurte natural batido com fruta
3 cookie integral (com ou sem sabor)
1 garrafinha de água
mar 14, 2019 | Notícia
Considerado por especialistas na Área da Educação como excelente ferramenta pedagógica, o Jogo de Xadrez favorece o desenvolvimento de habilidades como: o raciocínio lógico-matemático, a memória, a criatividade, a antevisão, a tomada de decisão e o autocontrole. Além disso, por ser uma atividade com regras bem definidas, também favorece o exercício da ética ao promover o respeito ao oponente e às leis do jogo.
Considerando a teoria das Inteligências Múltiplas de Howard Gardner, duas das sete inteligências mencionadas pelo estudioso são desenvolvidas com a prática do Xadrez: a lógica e a espacial. Por sua vez, os estudos de neurologia e neuropsicologia falam sobre os benefícios de se treinar o cérebro, nossa fantástica máquina que pode ser sempre aperfeiçoada.
Um grande especialista na área, o neurocirurgião Ítalo Venturelli, defende o Xadrez como excelente meio para se estimular os diferentes elos cerebrais e também ativar as comunicações químicas e nervosas de transmissão e processamento de informação.
Ao jogar uma partida, realizamos muitos cálculos, abstraímos posições não concretizadas no tabuleiro, imaginamos lances em sequência, deduzimos possibilidades, comparamos e tomamos decisões – muitas vezes acompanhadas de emoção. Lidamos, ainda, com sucesso e frustração.
Em suma, assim se coloca esse milenar jogo: ele não ensina o que pensar, mas sim ensina a pensar!
mar 8, 2019 | Notícia
Entendemos que as mulheres devem ser homenageadas todos os dias, mas hoje é um dia especial! Dedicamos um tempo para conhecermos e refletirmos sobre a vida e a história de tantas mulheres que marcaram a história, mas também queremos lembrar de todas as mulheres de nossas vidas, que no cotidiano mostram sua força nos desafios diários. Muitas vezes, com jornada dupla de trabalho, desempenhando muitos papéis, não deixam de lado a suavidade dos gestos e a maestria que requer os que a cercam.