Pinturas com Estêncil
Os alunos dos 6° anos produziram suas próprias pinturas utilizando a técnica do estêncil. Muita criatividade e experimentação na aula de arte!
Os alunos dos 6° anos produziram suas próprias pinturas utilizando a técnica do estêncil. Muita criatividade e experimentação na aula de arte!
Hoje, num clima festivo, com muita pipoca, algodão doce e música inauguramos mais um espaço de convivência e aprendizagem do nosso Colégio: a Praça dos Flamboyants!
Confira as fotos:
A criança faz música brincando, sendo essa sua maneira de se relacionar com o mundo que descobre a cada dia.
A roda de cantoria, a contação de histórias, as danças circulares, a experimentação e execução de instrumentos de percussão e a apreciação musical priorizando o ouvido ativo são algumas das formas em que a linguagem musical é trabalhada de modo que as crianças interpretem, criem e apreciem a arte dos sons.
Todas essas vivências são proporcionadas aos alunos pela nossa professora Tutti, do Berçário ao Ensino Fundamental I, tendo como base diferentes repertórios musicais, indo da música clássica à música popular brasileira.
“Os músicos de Bremen”
Em fase de conclusão do Musical “Os músicos de Bremen”, obra literária dos irmãos Grimm, os 4°s anos, nas aulas de Música, fazem uma releitura da referida obra, cantando, representando e executando flauta doce. Aprendem sobre valores muito importantes como solidariedade, união e justiça. Desenvolvem, principalmente, a percepção da melodia e do ritmo, a concentração, a harmonia. Quanto aprendizado!
A criança faz música brincando, sendo essa sua maneira de se relacionar com o mundo que descobre a cada dia.
A roda de cantoria, a contação de histórias, as danças circulares, a experimentação e execução de instrumentos de percussão e a apreciação musical priorizando o ouvido ativo são algumas das formas em que a linguagem musical é trabalhada de modo que as crianças interpretem, criem e apreciem a arte dos sons.
Todas essas vivências são proporcionadas aos alunos, do Berçário ao Ensino Fundamental I, tendo como base diferentes repertórios musicais, indo da música clássica à música popular brasileira.
Saint Patrick’s Day, March 17th – Ireland.
Dia 17 de março é um dia muito importante na Irlanda – celebra-se o seu santo padroeiro. Os irlandeses e seus descendentes nos Estados Unidos e em todo o mundo comemoram o St. Patrick’s Day – Dia de São Patrício, conhecido por ter trazido a religião católica para a Irlanda.
Atualmente, St. Patrick’s Day é comemorado por pessoas de todas as origens nos Estados Unidos, Canadá e Austrália.
O Ensino Fundamental I fez diferentes atividades para homenagear St. Patrick: marcadores de livro, caça-palavras, mandalas e etc. Foi muito divertido!
Teacher Maisa
Confiram algumas fotos dos eventos organizados pelo Grêmio Estudantil, dentro da Tarde Esportiva do Ensino Médio e Ensino Fundamental II, como: basquete, handebol, futsal e queimada.
“Um ser se tornou humano ao aprender com a natureza”.
Alunos do Maternal da professora Rita num momento cheio de aprendizado e alegria, cercados pela natureza exuberante do nosso Colégio!
Os alunos do Minimaternal II, sob a orientação da nossa nutricionista Daniela Palazzo Ricardi de Almeida (CRN 342743), fizeram nessa semana a avaliação nutricional de acordo com a curva de crescimento (peso x altura de cada criança).
As curvas de crescimento constituem um importante instrumento técnico para medir, monitorar e avaliar o crescimento de todas as crianças e adolescentes, independente da origem étnica, situação socioeconômica ou tipo de alimentação. Desnutrição, sobrepeso, obesidade e condições associadas ao crescimento e à nutrição da criança podem ser detectadas e encaminhadas precocemente.
Num gesto de união de propósito, como um ato concreto, organizamos a campanha Páscoa Solidária em prol da ABC Down, instituição de nossa cidade que atende com muito zelo e amor os portadores de Síndrome de Down. Arrecadamos vários tipos de macarrão para a organização da Noite do Macarrão, que acontecerá amanhã, dia 29/03, no Buffet Ize. “Todos os dons que me destes, com gratidão vos devolvo.” Santo Inácio de Loyola
A palavra “adolescência” vem do latim adolescere, que significa “crescer”. Compreender essa etapa de crescimento é um desafio de longa data e embora existam divergências conceituais e abordagens distintas sobre esta fase da vida, hoje temos consolidada a ideia de adolescência como fase de transição da infância para a idade adulta, ou seja, o crescimento que leva à maturidade.
Como sabemos, é no meio familiar que nos constituímos como indivíduos e é nesse meio que vamos formando nossos valores e concepções sobre o mundo, a vida, o trabalho, as profissões etc. As relações e interações que se estabelecem são essenciais para despertar ou não interesse por determinados temas e questões. Assim, as expectativas e desejos que os pais depositam sobre os filhos desde sua concepção, sem dúvida terão algum impacto na subjetividade dos filhos, ainda que não seja algo explícito.
De geração em geração, mensagens, projetos, valores, crenças e ideologias são transmitidas pelas pessoas que convivem conosco. Há inclusive estudos que analisam o impacto das transmissões multigeracionais e também os mitos familiares.
O fato é que durante a adolescência, muitas famílias relatam não reconhecer mais seus filhos, ou notar que estão diferentes, se transformando. A comunicação também é outro aspecto que é alvo de mudanças e possíveis dificuldades. Soma-se a isso o fato de que vivemos em uma sociedade marcada pela instabilidade e com poucas referências claras que a todo o momento podem ser modificadas ou desconstruídas. Isso tudo pode contribuir para a apatia e o afastamento das pessoas no âmbito familiar.
A participação contínua e efetiva é uma postura muito eficaz durante o desenvolvimento dos filhos. Não negligenciar questões importantes e não ser permissivo com aquilo que fere os princípios e valores da família é essencial para que os filhos se inspirem nos adultos da casa e saibam que a palavra e o compromisso têm valor. Para que a presença com qualidade se estabeleça é preciso tempo. Muitos acreditam que o tempo dispendido com os filhos deve ser de qualidade, mesmo que em quantidade seja reduzido. Isso pode ser um autoengano, uma vez que apenas a quantidade de convívio é que traz sutilezas e interações de qualidade. Dificilmente estabelecemos intimidade, proximidade, cumplicidade, confiança e relações afetivas de qualidade com pouco tempo de dedicação e interação. Isso se aplica a todas as relações que consolidamos: familiares, conjugais, sociais.
Para quem vive em centros urbanos principalmente, o tempo parece ser cada vez mais difícil de ser administrado. Vivemos dividindo nosso tempo e atenção com diversos fatores, tais como artefatos tecnológicos (principalmente celulares, ipads, entre outros), o trabalho, o tempo de deslocamento entre os lugares, família, compromissos, notícias e um sem fim de coisas. Dedicar o precioso tempo para o convívio presencial com os filhos é extremamente importante para acompanhar o desenvolvimento deles, para participar de momentos importantes, para estar acessível para auxiliar no enfrentamento adequado de situações complexas e difíceis e para promover momentos de bem-estar conjunto e momentos significativos.
Se o aprendizado emocional de todos nós é construído ao longo da vida, na relação consigo mesmo e com os outros, todas as relações significativas entre pais e filhos contribuem enormemente para o desenvolvimento emocional dos filhos. Mais do que isso, contribui também para a construção de um tecido de relações que permita lidar de maneira saudável e construtiva com os conflitos que naturalmente emergem do convívio e também com possíveis situações de crise, dor, adversidades, bloqueios e até disfunções.
Na adolescência, assim como em todas as fases da vida, reveses e dissabores precisarão ser enfrentados. Uma vez que não é possível controlar ou blindar suas vidas, poder contar com pais que são firmes, mas não autoritários, que são carinhosos e gentis, mas não permissivos, que são participativos, mas não controladores, que são exigentes, mas não perfeccionistas, que reconhecem e validam o esforço, mas que não querem saber apenas de resultados, que reconhecem sua humanidade e de seus filhos, mas que não passam a mão na cabeça, tudo isso, pode ser muito benéfico, tranquilizador e até mesmo fator de proteção. Todas essas posturas são o grande desafio da convivência. Ter consciência das mesmas e buscar praticá-las como um exercício e aprendizado diário já é uma grande conquista!
Texto: Mariana Gonçalo | Foto: Pixabay
Metodologia OPEE