Dia de São Patrício

Saint Patrick’s Day, March 17th – Ireland.

Dia 17 de março é um dia muito importante na Irlanda – celebra-se o seu santo padroeiro. Os irlandeses e seus descendentes nos Estados Unidos e em todo o mundo comemoram o St. Patrick’s Day – Dia de São Patrício, conhecido por ter trazido a religião católica para a Irlanda.

Atualmente, St. Patrick’s Day é comemorado por pessoas de todas as origens nos Estados Unidos, Canadá e Austrália.

O Ensino Fundamental I fez diferentes atividades para homenagear St. Patrick: marcadores de livro, caça-palavras, mandalas e etc. Foi muito divertido!

Teacher Maisa

Tarde Esportiva

Confiram algumas fotos dos eventos organizados pelo Grêmio Estudantil, dentro da Tarde Esportiva do Ensino Médio e Ensino Fundamental II, como: basquete, handebol, futsal e queimada.

Aprendizado e Alegria

“Um ser se tornou humano ao aprender com a natureza”.

Alunos do Maternal da professora Rita num momento cheio de aprendizado e alegria, cercados pela natureza exuberante do nosso Colégio!

Avaliação nutricional

Os alunos do Minimaternal II, sob a orientação da nossa nutricionista Daniela Palazzo Ricardi de Almeida (CRN 342743), fizeram nessa semana a avaliação nutricional de acordo com a curva de crescimento (peso x altura de cada criança).
As curvas de crescimento constituem um importante instrumento técnico para medir, monitorar e avaliar o crescimento de todas as crianças e adolescentes, independente da origem étnica, situação socioeconômica ou tipo de alimentação. Desnutrição, sobrepeso, obesidade e condições associadas ao crescimento e à nutrição da criança podem ser detectadas e encaminhadas precocemente.

Campanha Páscoa Solidária

Num gesto de união de propósito, como um ato concreto, organizamos a campanha Páscoa Solidária em prol da ABC Down, instituição de nossa cidade que atende com muito zelo e amor os portadores de Síndrome de Down. Arrecadamos vários tipos de macarrão para a organização da Noite do Macarrão, que acontecerá amanhã, dia 29/03, no Buffet Ize. “Todos os dons que me destes, com gratidão vos devolvo.” Santo Inácio de Loyola

O papel dos pais na adolescência

A palavra “adolescência” vem do latim adolescere, que significa “crescer”. Compreender essa etapa de crescimento é um desafio de longa data e embora existam divergências conceituais e abordagens distintas sobre esta fase da vida, hoje temos consolidada a ideia de adolescência como fase de transição da infância para a idade adulta, ou seja, o crescimento que leva à maturidade.

Como sabemos, é no meio familiar que nos constituímos como indivíduos e é nesse meio que vamos formando nossos valores e concepções sobre o mundo, a vida, o trabalho, as profissões etc. As relações e interações que se estabelecem são essenciais para despertar ou não interesse por determinados temas e questões. Assim, as expectativas e desejos que os pais depositam sobre os filhos desde sua concepção, sem dúvida terão algum impacto na subjetividade dos filhos, ainda que não seja algo explícito.

De geração em geração, mensagens, projetos, valores, crenças e ideologias são transmitidas pelas pessoas que convivem conosco. Há inclusive estudos que analisam o impacto das transmissões multigeracionais e também os mitos familiares.

O fato é que durante a adolescência, muitas famílias relatam não reconhecer mais seus filhos, ou notar que estão diferentes, se transformando. A comunicação também é outro aspecto que é alvo de mudanças e possíveis dificuldades. Soma-se a isso o fato de que vivemos em uma sociedade marcada pela instabilidade e com poucas referências claras que a todo o momento podem ser modificadas ou desconstruídas. Isso tudo pode contribuir para a apatia e o afastamento das pessoas no âmbito familiar.

A participação contínua e efetiva é uma postura muito eficaz durante o desenvolvimento dos filhos. Não negligenciar questões importantes e não ser permissivo com aquilo que fere os princípios e valores da família é essencial para que os filhos se inspirem nos adultos da casa e saibam que a palavra e o compromisso têm valor. Para que a presença com qualidade se estabeleça é preciso tempo. Muitos acreditam que o tempo dispendido com os filhos deve ser de qualidade, mesmo que em quantidade seja reduzido. Isso pode ser um autoengano, uma vez que apenas a quantidade de convívio é que traz sutilezas e interações de qualidade. Dificilmente estabelecemos intimidade, proximidade, cumplicidade, confiança e relações afetivas de qualidade com pouco tempo de dedicação e interação. Isso se aplica a todas as relações que consolidamos: familiares, conjugais, sociais.

Para quem vive em centros urbanos principalmente, o tempo parece ser cada vez mais difícil de ser administrado. Vivemos dividindo nosso tempo e atenção com diversos fatores, tais como artefatos tecnológicos (principalmente celulares, ipads, entre outros), o trabalho, o tempo de deslocamento entre os lugares, família, compromissos, notícias e um sem fim de coisas. Dedicar o precioso tempo para o convívio presencial com os filhos é extremamente importante para acompanhar o desenvolvimento deles, para participar de momentos importantes, para estar acessível para auxiliar no enfrentamento adequado de situações complexas e difíceis e para promover momentos de bem-estar conjunto e momentos significativos.

Se o aprendizado emocional de todos nós é construído ao longo da vida, na relação consigo mesmo e com os outros, todas as relações significativas entre pais e filhos contribuem enormemente para o desenvolvimento emocional dos filhos. Mais do que isso, contribui também para a construção de um tecido de relações que permita lidar de maneira saudável e construtiva com os conflitos que naturalmente emergem do convívio e também com possíveis situações de crise, dor, adversidades, bloqueios e até disfunções.

Na adolescência, assim como em todas as fases da vida, reveses e dissabores precisarão ser enfrentados.  Uma vez que não é possível controlar ou blindar suas vidas, poder contar com pais que são firmes, mas não autoritários, que são carinhosos e gentis, mas não permissivos, que são participativos, mas não controladores, que são exigentes, mas não perfeccionistas, que reconhecem e validam o esforço, mas que não querem saber apenas de resultados, que reconhecem sua humanidade e de seus filhos, mas que não passam a mão na cabeça, tudo isso, pode ser muito benéfico, tranquilizador e até mesmo fator de proteção. Todas essas posturas são o grande desafio da convivência. Ter consciência das mesmas e buscar praticá-las como um exercício e aprendizado diário já é uma grande conquista!

Texto: Mariana Gonçalo | Foto: Pixabay

                                                                                                  Metodologia OPEE

 

Oficina de Teatro

As oficinas de Teatro Santo André  estão a todo vapor! Os alunos experimentam as vivências teatrais por meio da expressão  corporal, vocal, da interpretação, da improvisação e também da manipulação  de fantoches! Viva a arte! Viva ao Teatro!

Direito à Educação

No mês de março os alunos do Colégio Santo André conheceram um pouco mais sobre o Direito à Educação para todos os povos e nações dentro do contexto da pluralidade cultural. “A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo de busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.” (Paulo Freire)

Animais Peçonhentos

Residentes da veterinária da UNESP de Jaboticabal estiveram com nossos alunos trazendo muitas informações e conhecimentos importantes sobre Animais Peçonhentos.  Sabemos que o processo de aprendizagem é único e diferente para cada ser humano, e que as pessoas não aprendem da mesma forma, no mesmo ritmo e ao mesmo tempo, entendemos que diferentes modos de mediações nas aulas atraem olhares de interesse e intencionalidades em nossos fazeres pedagógicos.

Dinâmicas de grupo

Acreditamos que a escola é um espaço para a construção do desenvolvimento humano, onde através da transmissão de conhecimentos e construção de saberes, proporciona ao educando um aprimoramento das suas capacidades. Acreditamos que é neste espaço que o educando deve adquirir além de conhecimentos intelectuais e pedagógicos, oportunidades para desenvolver suas habilidades sócioemocionais, como autoconhecimento, autocontrole, empatia, habilidades sociais e tomada de decisões conscientes.

Para tanto, vem sendo desenvolvido pelo serviço de orientação educacional do Colégio Santo André um trabalho sistemático com algumas turmas do Ensino Fundamental II, onde através de rodas de conversa e dinâmicas de grupo, os alunos vivenciam momentos e oportunidades para refletirem e desenvolverem suas habilidades sócioemocionais.

Acreditamos que só assim formaremos seres humanos mais completos, fortalecidos e felizes!