Comunicação Não Violenta

Durante as aulas de Redação com a professora Rosane, os alunos do 9º Ano trabalharam a a importância de transitar entre as diferentes estruturas e funções dos textos como leitores e como escritores. A linguagem, comportamento humano, que precisa ser valorizada a fim de que ajude os educandos a desenvolverem a própria capacidade de sentir e refletir.

Essa linha de pensamento tem apoio em pesquisas e experiências de seu idealizador, o psicólogo Marshall Rosenberg, que vivenciou os benefícios de investir em uma comunicação mais empática.

Posto em prática na década de 1960, o trabalho do pesquisador ganhou relevância ao tornar escolas americanas ajudando a combater  o preconceito.

Clara Rocha da Silva Galinari:
A CNV propõe que melhoremos nosso modo de nos comunicarmos usando mais empatia. Meu ponto de vista é que se usarmos essa abordagem de comunicação, conseguiremos interação mais respeitosa, livre, muitas vezes, de mal-entendidos. 

Nina Cestari:
A CNV é uma abordagem para se relacionar de uma maneira mais sincera, autêntica e amorosa. Excluímos o modo de ataque ou defesa que aprendemos a utilizar ao longo da vida e permitimos que nossas vulnerabilidades sejam mostradas. Como praticar:

1: Observe o que está acontecendo de fato, sem julgamentos e sem juízo de valores.
2: Identifique o que está sentindo em relação ao que observa.
3: Informe suas necessidades, valores e desejos.
4: Peça o que deseja de forma concreta, para que atenda suas necessidades. Não espere que o outro adivinhe suas necessidades e seus desejos.

Giovana Severino Ribeiro:
Pode parecer à primeira vista, que a CNV leve a nos calarmos diante de ofensas e agressões. Mas é justamente o contrário: ela é totalmente fundada na honestidade e transparência e não se limita aos fatos analisados somente sob a nossa ótica.

Lorena Soldi:
A CNV é uma forma mais respeitosa, obediente e saudável de conversar com alguém. Ela nos ensina a ouvirmos o outro, a responder de um jeito educado, a criar relações de parceria e cooperação, que deixam a conversa bem mais leve e até mesmo sem discussões.

Guilherme Branco Arnandes:
A minha opinião sobre isso é que se cada um fizer sua parte, o mundo se tornará muito melhor. Melhor até mesmo do que tentar mudar a todos de uma vez é tentar mudar a si mesmo. Depois que todos entenderem que a mudança começa em você, o mundo se tornará um lugar melhor e menos violento.

Olívia Uneda Trevisoli:
Ao contrário do que muitos pensam, ser violento não significa apenas agredir o próximo com gestos, mas também “passivamente”, ou seja, com palavras.

Maria Luíza de Souza:
A CNV é uma forma de diálogo em que uma pessoa fala e também ouve o outro com respeito e empatia com o objetivo de deixar de lado o nosso “modo de defesa.”

Anna Helena Marchi Dibelli:
Se falarmos com violência, a pessoa pode ficar ofendida, triste e pensar naquilo por vários dias. A pessoa pode ficar “guardando” e ficar até doente.

Mariana Marchiori dos Santos:
Muitas vezes falamos as coisas e nos esquecemos dos sentimentos alheios. Por isso a CNV é muito importante para o nosso desenvolvimento.

Alberto Vinícius dos Santos Ribas:
Mesmo em situações tensas, há a necessidade de se respirar fundo. A violência nunca é a resposta.

Júlia Fabiana Ruas:
Aprendi que a CNV é uma forma amorosa, gentil e sincera de se comunicar. É saber ouvir e tentar entender o outro lado. É construir pontes no lugar de muros.

Nicole Oliveira Pompeo:
Nem sempre estamos em um bom momento, para usar a CNV, mas se você quiser mudar, trabalhar isso em sua pessoa, e tem condições mentais para adaptar suas palavras para fazer o dia de outra pessoa melhor, faça! Apenas mudanças de vocabulário e formas de falar podem motivar outras pessoas e você mesmo.

Kauan Aparecido José Lourenço:
Hoje neste mundo, muitas vezes refletimos o comportamento que vemos na televisão e na internet. Mas não precisa ser assim.

Jardim I e II visitam Laboratório de Ciências

Nossa semana começou com muita ciência na Educação Infantil! Os alunos do Jardim I e II participaram de uma incrível aula preparada especialmente pelo Prof. Felipe, docente responsável pela disciplina de Ciências no Ensino Fundamental II.

Além de conheceram as instalações do Laboratório de Ciências do CSA, nossos pequenos cientistas visualizaram células vegetais e artrópodes, através de microscópios. Em seguida, vivenciaram uma experiência envolvendo misturas heterogêneas bifásicas, envolvendo água colorida e óleo. “Essa iniciação científica busca desenvolver o espírito investigativo da criança, sempre valorizando seus conhecimentos prévios”, afirma Lucilene Ribeiro, auxiliar de coordenação da Ed. Infantil. A coordenadora pedagógica Symone Augusto complementa que “o CSA fomenta momentos de aprendizagens significativas em nossos laboratórios buscando criar diferentes espaços que proporcionem experiências de participação dos nossos alunos, tendo a experimentação como estratégia de desenvolvimento e apropriação de novos conceitos.”

Confira!

O monstro das cores

Queridas famílias, quando as crianças entendem as emoções e as comunicam de maneira assertiva e eficiente, elas podem e conseguem, ao reconhecê-las, escolher melhores estratégias para resolver problemas e lidar com eventos negativos ou positivos. Com isso, passam a desenvolver gradualmente, a perspectiva do outro.

Como apoio, usamos o livro “O MONSTRO DAS CORES” de Anna llenas. confira as atividades desenvolvidas em sala de aula.

A diversidade vai à escola: elementos da cultura africana

Valorizar um símbolo muito marcante dos povos do continente africano.

Durante o estudo dos alunos do 6º Ano I e 6º Ano II, durante as aulas de Artes com o professor Kauan,  também foi abordada a importância das culturas que formaram o povo brasileiro, entre elas a africana.

Confira!

7º Ano, prof. Kauan e a moda de viola

A moda de viola, segundo especialistas, deu origem à música sertaneja, que possui canções de ritmo recitativo em que se conta uma história, geralmente, relacionada a aspectos do dia a dia dos trabalhadores rurais e histórias de amor.

Normalmente, são cantadas em duas vozes, acompanhadas pelos solos da viola caipira, um dos símbolos da música brasileira e, principalmente da música sertaneja raiz.

Confira o belo e expressivo mural com desenhos dos alunos:

 

7º Ano I:

 

7º Ano I: